Woli Ventures, o modelo de Corporate Venture Builder voltado para educação, marketing e varejo

O ano de 2020 ficará eternamente marcado na história da humanidade como um período que requisitou ao mundo diversas mudanças.

Publi Editorial

Fotos Gutto Silva

André Luiz – Agente de Desenvolvimento, Leonardo Leão – CEO, Felipe Rosa – Gerente de Inovação

Seja no campo social ou empresarial, não há quem não tenha sofrido um abalo inesperado e deveras significativo. Os números são taxativos em relação aos impactos da Covid-19 no planeta: 522 mil empresas fecharam as portas no país ainda em 2020 por conta da pandemia. É o que divulga a Pesquisa Pulso Empresa, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano passado.

Na contramão das empresas tradicionais, o mercado das startups está a todo vapor, onde receberam R$ 33,5 bilhões de fundos de venture capital durante os primeiros nove meses de 2021. Além do maior volume financeiro, mais startups estão recebendo cheques maiores. Entre os setores mais investidos se destacam as agritechs, edtechs, fi ntechs, food techs, adtechs, newstec, construtech, lawtech, impacto socioambiental e, fi nalmente, varejo e e-commerce.

A Woli Ventures, empresa licenciada da FCJ Venture Builder, se apresentou ao mercado em 28 de janeiro deste ano com uma ideia em mente: investir em um segmento muito aquecido e em plena expansão, o mundo das startups. Em pouco mais de sete meses de atuação, a Woli Ventures já conta com seis delas — Connectmix, Ti Contei, LandLoja, WebDecisor, DNA Work e Anymeet— e já projeta ter em seu portfólio trinta startups até 2025. As intenções da Woli Ventures são justifi cadas pelo cenário estabelecido no mercado. Durante o último mês de agosto, startups brasileiras captaram 772 milhões de dólares em investimentos, valor três vezes maior do que no mesmo período de 2020, quando as cifras giraram em torno de 191 milhões de dólares — de acordo com dados do hub de inovação Inside Venture Capital. Ainda de acordo com informações divulgadas pela mesma empresa, 5,2 bilhões de dólares foram investidos em startups nacionais no primeiro semestre de 2021, um recorde, já que supera em 45% o valor alocado no ano passado.

Segundo Leonardo Leão, CEO da Woli Ventures, todo esse cenário de vida às startups ganhou ainda mais força com os investimentos em plena ebulição. Ele também destaca como fica evidente a continuidade de vida das startups mesmo em um forte período de crise como o atual. É possível porque elas têm como foco contínuo a busca por soluções diante dos problemas estabelecidos na sociedade. Como o mercado das startups está a todo vapor. “Nós, WOLI Ventures, estamos aqui para auxiliar as startups que querem se desenvolver e ser o elo com quem quer investir nesse meio”, finaliza Leonardo Leão.

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