Ambiente de riscos – decisões rápidas diante das transformações

O mercado dinâmico, ágil e, muita das vezes, ingrato, exige que as empresas tomem decisões rápidas para suportar as transformações impostas

O ambiente que todas as empresas participam subdivide-se em 3 ambientes: o de certeza, o de riscos e o da incerteza. A sociedade passou por este último, em que ninguém conseguia ter uma previsão de como lidar e sem ter a previsão do que viria a acontecer: a pandemia.

Nos dias atuais, vivencia-se um ambiente de riscos em que todos e, principalmente as empresas, são afetadas por influências externas e internas. O mercado dinâmico, ágil e, muita das vezes, ingrato, exige que as empresas tomem decisões rápidas para suportar as transformações impostas.

Acompanhar todas essas mudanças faz com que as empresas tenham que mudar sua cultura organizacional, tendo propósitos claros, que permitirão um significado novo de como equilibrar geração de valor com a de influenciar pessoas a interagir com os propósitos estratégicos.

As empresas necessitam valorizar seus colaboradores, pois são o seu maior patrimônio. Quando se consegue uma interação voltada para as atitudes, faz com que toda a cadeia sistêmica se transforme.

O desejo da prosperidade está alinhado ao conhecimento, de saber envolver os colaboradores e conseguir atingir os objetivos estratégicos, táticos e operacional. O sucesso de qualquer empresa, pela busca de maximizar o lucro, sem perder o foco de transformar algo que sustente a capacidade de ensinar e aprender a ter resultados econômicos e financeiros maiores, com o mínimo de riscos.

Alinhar as tendências de mercado, preferências dos consumidores e concorrência, a satisfação dos colaboradores, os processos internos e análise financeiras, exige que empresários contem com profissionais qualificados, entendendo que o negócio exige um entendimento enorme dos processos e dos objetivos, para que as influências externas não tenham impactos devastadores.

Portanto, as influências de mercado sempre irão incomodar as empresas, pressionando-as a encontrarem respostas rápidas e eficazes para enfrentar um ambiente de riscos, mas também de oportunidades. Isso dependerá do foco de cada empresa em saber olhar e distinguir aquilo que irá concentrar suas energias: oportunidades e riscos. Com isto, terão a capacidade de estarem preparadas para enxergarem o risco e a transformarem em oportunidades que permitirão o desenvolvimento e crescimento do negócio na obtenção por resultados financeiros e econômicos melhores.

Gustavo de Leva é Conselheiro/Consultor Financeiro.

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